sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O PENSAMENTO ATUAL

Milton Santos

.Milton Santos foi geógrafo, professor da Universidade de São Paulo e autor de mais de quarenta livros. Um dos intelectuais brasileiros de maior projeção internacional, vem realizando importante reflexão sobre as conseqüências da globalização para a humanidade, que foi sistematizada em seu livro A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção, que recebeu o Prêmio Jabuti de 1997.
Falecido em 24 de junho de 2001, foi sem dúvida, um dos mais importantes pensadores brasileiros

domingo, 21 de novembro de 2010

Existencialismo


         
                                         
   O existencialismo uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade do ser humano. O existencialismo considera cada homem como um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino.

  O existencialismo afirma a prioridade da existência sobre a essência, segundo a célebre definição do filósofo francês Jean-Paul Sartre: "A existência precede e governa a essência." Essa definição funda a liberdade e a responsabilidade do homem, visto que esse existe sem que seu ser seja pré-definido. Durante a existência, à medida que se experimentam novas vivências redefine-se o próprio pensamento (a sede intelectual, tida como a alma para os clássicos), adquirindo-se novos conhecimentos a respeito da própria essência, caracterizando-a sucessivamente. Esta característica do ser é fruto da liberdade de eleição. Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, criou o termo utilizando a palavra francesa "existence" como tradução da palavra alemã "Dasein", termo empregado por Heidegger em Ser e tempo.

  Após a Segunda Guerra Mundial, uma corrente literária existencialista contou com Albert Camus e Boris Vian, além do próprio Sartre. É importante notar que Albert Camus, filósofo além de literato, ia contra o existencialismo, sendo este somente característica de sua obra literária. Vian definia-se patafísico.


Origem

    O existencialismo foi inspirado nas obras de Arthur Schopenhauer, Søren Kierkegaard, Fiódor Dostoiévski e nos filósofos alemães Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl e Martin Heidegger, e foi particularmente popularizado em meados do século XX pelas obras do escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre e de sua companheira, a escritora e filósofa Simone de Beauvoir. Os mais importantes princípios do movimentosão expostos no livro de Sartre "L'Existentialisme est un humanisme" ("O existencialismo é um humanismo"). O termo existencialismo foi adotado apesar de existência filosófica ter sido usado inicialmente por Karl Jaspers, da mesma tradição.

História

  
 O existencialismo é um movimento filosófico e literário distinto pertencente aos séculos XIX e XX, mas os seus elementos podem ser encontrados no pensamento (e vida) de Sócrates, Aurélio Agostinho e no trabalho de muitos filósofos e escritores pré-modernos. Culturalmente, podemos identificar pelo menos duas linhas de pensamento existencialista: Alemã-Dinamarquesa e Anglo-Francesa. As culturas judaica e russa também contribuíram para esta filosofia. O movimento filosófico agora conhecido como existencialismo de Beauvoir. Após ter experienciado vários distúrbios civis, guerras locais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa foram forçadas a concluir que a vida é inerentemente miserável e irracional. Para muitos, autores como Heidegger e Kierkegaard também existencialistas, sendo que em torno das suas teses se constituíram correntes ainda hoje vivas. O existencialismo não morreu de fato, pelo contrário, continua a produzir, quer na filosofia, quer na literatura, no cinema, ou até na ideologia de vida.



COMUNICAÇÃO É A CHAVE
      CONTA A HISTÓRIA QUE UM CASAL TOMAVA CAFÉ NO DIA DE
     SUAS BODAS DE OURO. A MULHER PASSOU A MANTEIGA NA CASCA
     DO PÃO E O ENTREGOU PARA O MARIDO, FICANDO ASSIM COM O
     MIOLO.
         ELA PENSOU: ‘SEMPRE QUIS COMER A MELHOR PARTE DO PÃO,
     MAS AMO DEMAIS MEU MARIDO E, POR CINQUENTA ANOS, SEMPRE
     LHE DEI O MIOLO. MAS HOJE QUIS SATISFAZER MEU DESEJO. ACHO
     JUSTO QUE EU COMA O MIOLO PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA’.
         PARA SUA SURPRESA, O ROSTO DO MARIDO ABRIU-SE NUM
     SORRISO SEM FIM E ELE LHE DISSE:
         -- MUITO OBRIGADO POR ESTE PRESENTE, MEU AMOR. DURANTE CINQUENTA ANOS, SEMPRE DESEJEI COMER A CASCA DO PÃO, MAS
     COMO VOCÊ SEMPRE GOSTOU TANTO DELA, JAMAIS OUSEI PEDIR!